La Vie Est Belle, Lancôme

Estou encantada ❤

Hoje vamos falar de um perfume que eu sempre quis provar, desde o lançamento, em 2012. La Vie Est Belle (a vida é bela *_*) é um eau de parfum bem docinho. Aliás, sentindo do frasco, ele parece super melado – o que não é o caso. Apesar das das notas de bombom e baunilha serem marcantes, há um cheiro verde, de planta, que equilibra bem o buquê.

Saída: pêra, groselha preta.

Coração: íris, flor de laranjeira, jasmim.

Fundo: fava tonka, baunilha, bombom, patchouli.

Desde o início, dá para perceber alguma doçura, mas os primeiros minutos trazem uma essência fresca. A partir daí, a fragrância evolui para um floral intenso. Com mais ou menos meia hora de uso, a estrela da festa começou a aparecer: o patchouli.

Minha gente, É MUITO PATCHOULI.

A campanha, com a eterna *linda mulher*, Julia Roberts

Como eu adoro essa nota, gostei bastante do perfume. Mas não recomendo para quem tem o pé atrás com o patchouli, mesmo que a pessoa seja fã de cheirinhos adocicados, já que ele é super perceptível.

Com cerca de 4 horas de uso, começa a aparecer um traço de bombom, e logo a baunilha também se faz presente. Essas notas são bem intensas, e dá para identificar as duas mesmo depois de várias horas.

Aliás, a fixação desse perfume é incrível – e olha que eu tento maneirar com adjetivos nesse quesito. Mas é mesmo maravilhosa. Cerca de DEZ HORAS após borrifar na pele, eu ainda sentia o aroma firme e forte. Outra coisa que me encantou no La Vie est Belle foi a embalagem. O vidrinho é uma releitura; o original foi lançado pela marca em 1949. E o lacinho na tampa imita um lenço no pescoço. Bem parisiense chique.